Nunca fui muito adepta...

De livros ou materiais denominados de autoajuda, mesmo porque o (meu) juízo antecipado fez sua ronda e, por fim, muitas vezes perdi a oportunidade de ler algo que poderia ‘ter me auxiliado a me auxiliar’, entende? Algo como, a ajuda está em mim, mas aquele material ou livro poderia ter sido o empurrão final, o glacê no bolo.

Tenho recebido artigos muito interessantes sobre motivação e competências e um dos parágrafos que chamou minha atenção no artigo intitulado ‘Raio-X na carreira’ , de Roberto Recinella, foi: ‘Segundo Peter Drucker uma competência essencial para os profissionais do século XXI é possuir a capacidade de aprender, desaprender e reaprender.’ Muito adequado para a reflexão de profissionais (como eu) que não dispõem de uma estrutura empresarial para lembrar que precisamos estar motivados sempre; prontos para errar, acertar e aprender com isso, independente de crise, momento social ou político.

Diferente da vida fora do trabalho? De jeito nenhum. Uma amiga me presenteou com um livro – ‘O Poder do Agora’, de Eckhart Tolle, lançado há alguns anos atrás, mas que caiu nas minhas mãos NOW, ou seja, no momento em que eu estaria aberta para recebê-lo. Ele não pode ser lido com pressa, mesmo porque há partes em que há um símbolo indicando que ali se deve parar e pensar. É o AGORA. É a motivação para continuar, para trabalhar a vida, independente dos mas e dos poréns.

Concluindo, há materiais, livros, cursos, revistas, newsletters, programas no rádio e na TV, websites e pessoas que nos ensinam, motivam, nos fazem reaprender. Dificilmente concordaremos com 90% do que foi escrito, dito ou mostrado, além da nossa capacidade de filtrar o que se apropria ou não à determinada circunstância. Assim, o percentual do empurrão é individual, mas o glacê gera resultados coletivos. E quem não gosta de um docinho?

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